Eu sou uma pessoa muito natalícia, todos sabem. Daquelas que vibra com as prendas, a escolha do pinheiro, a lista de ingredientes para os cozinhados, os cartões de natal, a família toda junta.
Não me lembro, sinceramente, de não gostar de um Natal.
Agora é verdade, que há natais melhores e piores.
E confesso que desde que a minha querida avó T morreu, e os meus muitos tios deixaram de vir passar o Natal cá a Coimbra, ele ficou um bocadinho mais triste.
Mas este ano, com duas (optimaaas!!) surpresas à mistura, e o destino a parecer querer sorrir para nós, tenho de vos confidenciar que foi um dos meus melhores natais, a recompensar não desistirmos do que gostamos, mesmo quando tudo parece querer impedir-nos.
domingo, 26 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
perder o autocarro e ter o carro na oficina.
tentar boleia sem grande sucesso.
chegar ao laboratorio e não ter electricidade.
aparelho avariado.
mau humor? stress?
nada disso!
apanha-se o autocarro seguinte.
espera-se pela electricidade, o que até da tempo para pôr a conversa em dia.
vai-se ao andar de cima, onde os simpáticos colegas emprestam outro aparelho.
digam lá que não ando zen? :)
tentar boleia sem grande sucesso.
chegar ao laboratorio e não ter electricidade.
aparelho avariado.
mau humor? stress?
nada disso!
apanha-se o autocarro seguinte.
espera-se pela electricidade, o que até da tempo para pôr a conversa em dia.
vai-se ao andar de cima, onde os simpáticos colegas emprestam outro aparelho.
digam lá que não ando zen? :)
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
Todos nós temos o nosso habitat natural, e eu como bióloga tenho clara noção disso no meu trabalho. Claro que nos podemos adaptar a muitos ambientes diferentes, e há alturas da nossa vida que só queremos mudar de ares para descobrir coisas novas.
Mas a verdade é que quando não estamos no nosso habitat natural não é raro sentirmo-nos completamente desfasados. Do género: que estou eu a fazer rodeada de gente que não me percebe? de coisas que não gosto?
Não quero com isto dizer que vivemos na hipocrisia. Mas é uma questão de adaptação: que facetas minhas são melhores para este ambiente?
Mas também é verdade que há ambientes e pessoas que são o nosso habitat natural.
Há os Amigos, não o grupo alargado do facebook, mas aqueles que têm direito a letra maiúscula. Aqueles que podemos não ver durante anos e olham para nós e sabem logo como estamos. Os que conseguem dizer-nos os nossos piores defeitos e fazer com que gostemos ainda mais deles. Aqueles com quem nos divertimos à grande. Os que acabam as frases por nós.
E há a Familia. Sei que neste caso, nem todos têm esta sorte. Mas eu tenho. Tenho uma família grande e de que gosto mesmo muito.
E é nestes habitats naturais que conseguimos ser verdadeiramente nós próprios, sem precisar de qualquer ajustamento. Onde nos sentimos integrados porque todos pensam como nós (não tanto nas opiniões, que tantas vezes divergem, mas na maneira de ser e pensar). Onde nos sentimos confortáveis para crescer e evoluir, para "ser mais" (como dizia a minha Avó T.).
E neste primeiro fim-de-semana de Dezembro juntamo-nos sempre (quase!) todos os PL.
E posso dizer-vos que é um dos meus fins-de-semana preferidos do ano inteiro :)
Mas a verdade é que quando não estamos no nosso habitat natural não é raro sentirmo-nos completamente desfasados. Do género: que estou eu a fazer rodeada de gente que não me percebe? de coisas que não gosto?
Não quero com isto dizer que vivemos na hipocrisia. Mas é uma questão de adaptação: que facetas minhas são melhores para este ambiente?
Mas também é verdade que há ambientes e pessoas que são o nosso habitat natural.
Há os Amigos, não o grupo alargado do facebook, mas aqueles que têm direito a letra maiúscula. Aqueles que podemos não ver durante anos e olham para nós e sabem logo como estamos. Os que conseguem dizer-nos os nossos piores defeitos e fazer com que gostemos ainda mais deles. Aqueles com quem nos divertimos à grande. Os que acabam as frases por nós.
E há a Familia. Sei que neste caso, nem todos têm esta sorte. Mas eu tenho. Tenho uma família grande e de que gosto mesmo muito.
E é nestes habitats naturais que conseguimos ser verdadeiramente nós próprios, sem precisar de qualquer ajustamento. Onde nos sentimos integrados porque todos pensam como nós (não tanto nas opiniões, que tantas vezes divergem, mas na maneira de ser e pensar). Onde nos sentimos confortáveis para crescer e evoluir, para "ser mais" (como dizia a minha Avó T.).
E neste primeiro fim-de-semana de Dezembro juntamo-nos sempre (quase!) todos os PL.
E posso dizer-vos que é um dos meus fins-de-semana preferidos do ano inteiro :)
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