segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

preguiça

Não sei explicar por que razão, mas sempre que a preguiça me invade, lembro-me deste poema que a minha Avó T. me costumava recitar:

Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler e maçada,
estudar é nada.

Talvez seja do céu azul que voltou depois de muitos dias ausente, da manhã já ter sido tão cheia de trabalho, ou de apenas não me apetecer escrever a maldita discussão em inglês... Talvez. Mas o melhor é ir tomar um café e apanhar sol, e depois voltar ao trabalho, que estar aqui a olhar para o computador é que me parece  uma pura perda de tempo!

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