Chegar à Universidade e encontrar um lugar de estacionamento maravilhoso, mesmo à porta do nosso Departamento. Pensar "Que sorte!".
Sair do carro, fechar a porta. Ela volta a abrir. Fechar de novo. Ela volta a abrir. Mais uma tentativa. Nada.
Aperceber-me que o carro não quer fechar, e não há nada a fazer.
(Depois de uns momentos de apreensão "quanto custará mudar isto? valerá a pena o investimento? mas eu posso andar por aí com o carro sem o fechar?" um colega habilidoso conseguiu pôr o sistema a funcionar! Obrigada Daniel!)
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
sábado, 2 de novembro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Tempos mortos
Ontem ao final da tarde consegui finalmente conciliar diferenças horárias (entre Coimbra e o Rio de Janeiro) e apanhar o meu amigo M no Skype. Como ator/encenador conceituado que é disse-me "espera só 5 minutos que já te ligo".
Enquanto esperava pelos 5 minutos que se transformaram em 40 minutos, comecei a testar uma ideia que tinha aqui guardada para o Natal
Enquanto esperava pelos 5 minutos que se transformaram em 40 minutos, comecei a testar uma ideia que tinha aqui guardada para o Natal
Hoje de manhã resolvi acabá-la, e gostei tanto que acho que vou fazer uma grande para pôr este ano na porta da Teófilo na época natalícia!
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Coisas que não queremos ouvir
Quando o nosso orientador diz:
"Ligaram-me e parece que há um problema com a tua Tese"
(felizmente o assunto está resolvido, mas é favor não me provocar problemas cardíacos!)
"Ligaram-me e parece que há um problema com a tua Tese"
(felizmente o assunto está resolvido, mas é favor não me provocar problemas cardíacos!)
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Não percebo
Qual a utilidade de um aviso na porta do prédio, a informar que das 9h às 13h a água será cortada para obras públicas, quando são 16h e ainda nada corre nas torneiras?
As pessoas ficam um dia inteiro sem água.
Nada de grave.
As pessoas ficam um dia inteiro sem água.
Nada de grave.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
escapar à responsabilidade, esse fenómeno mundial!
Já não é a primeira vez que encomendo livros na Amazon, mas foi a primeira vez que me cobraram duas vezes o mesmo livro no cartão de crédito...
De quem será a culpa?
Do Banco? Não, não têm nada a ver com isso. A culpa é da Amazon, e o mais que eles podem fazer é iniciar um processo de fraude. Achei exagerado, porque, enfim, ainda acredito em erros e enganos. Gostei do pormenor capitalista: "Sorte que são só 17,85."... É nestas alturas que confirmo o meu estatuto de pobre.
Da Livraria? Não, lamentam imenso, mas não: "All payments are made through Amazon and not via our book shop. You send your request to the Amazon support service which is the only way for you to get a refund." E estive eu que séculos às voltas na página da Amazon francesa, a tentar decifrar os vários problemas possíveis e razões de reclamação em francês...
Da Amazon? Não, até foram confirmar o pedido, e não. Só cobraram uma vez. "Please note that when you order a debit authorization is sent to your bank. This authorization sometimes appears on bank statements as a second charge, this may be your case.". Hmm... já voltámos ao Banco...
Se calhar a culpa acaba por ser minha, por ter tido a ousadia de comprar só um livro!
De quem será a culpa?
Do Banco? Não, não têm nada a ver com isso. A culpa é da Amazon, e o mais que eles podem fazer é iniciar um processo de fraude. Achei exagerado, porque, enfim, ainda acredito em erros e enganos. Gostei do pormenor capitalista: "Sorte que são só 17,85."... É nestas alturas que confirmo o meu estatuto de pobre.
Da Livraria? Não, lamentam imenso, mas não: "All payments are made through Amazon and not via our book shop. You send your request to the Amazon support service which is the only way for you to get a refund." E estive eu que séculos às voltas na página da Amazon francesa, a tentar decifrar os vários problemas possíveis e razões de reclamação em francês...
Da Amazon? Não, até foram confirmar o pedido, e não. Só cobraram uma vez. "Please note that when you order a debit authorization is sent to your bank. This authorization sometimes appears on bank statements as a second charge, this may be your case.". Hmm... já voltámos ao Banco...
Se calhar a culpa acaba por ser minha, por ter tido a ousadia de comprar só um livro!
domingo, 13 de outubro de 2013
A-fazer-depois-de-acabar-a-tese (1)
Mesmo que nunca tenhamos pensado em nós como workaholics, a verdade é que quando se escreve uma tese de doutoramento passamos, inevitavelmente, a ter a nossa vida dedicada a essa única tarefa. O máximo que podemos fazer é ir anotando o que ficou por fazer, nessa mítica lista "a-fazer-depois-de-acabar-a-tese".
Por mais que possa parecer estranho aos demais (que nunca se meterem nestas aventuras académicas!) depois da tarefa concluída, e do alivio e alegria desmedida, não nos apetece comemorar, ou ir sair até às tantas, ou ir apanhar um avião para Londres. São tudo coisas que adoro fazer, mas no imediato, o que apetece é descansar, e ter tempo para aquelas coisas simples que requerem essa coisa tão preciosa... tempo!
1. Dormir
Sim, já sei que há estudos que confirmam que as horas de sono não se repõem, que as perdidas, são perdidas. Mas nas próximas semanas só uso o despertador quando for mesmo essencial!
2. Tomar café com tempo
Café e um livro. Café e a Vogue*. Café e blogs. Café e esplanada. Café e amigos.
3. Ter um fim de semana sem trabalho
Aquela sensação de acordar devagar e pensar: "O que tenho de fazer hoje?" e responder, sorrindo, só tenho de fazer exatamente o que me apetecer!
*Quando acabei de escrever a Tese tinha duas Vogues ainda dentro da embalagem, tal qual como chegaram no correio.
domingo, 23 de junho de 2013
por motivos de força maior
nem sei se tanto o tempo e empenho dispensado na escrita de uma tese
ou o pouco interessante para contar dessa rotina
a verdade é que este blog tem estado parado
mas há motivos
que merecem um regressar às escritas
A minha cidade é a partir de hoje Património Mundial da UNESCO
Sabem quando gostam mesmo muito de uma pessoa?
E aquela sensação de felicidade e orgulho
quando vemos reconhecido o seu mérito?
É exactamente isso o que sinto!
e já ouvi que vai ser preciso trabalhar muito
e tudo o que falta fazer na cidade
e que nem tudo serão rosas
e o tanto que se tem de fazer
Cá estarei para tentar fazer todos os dias
Coimbra uma cidade melhor
Mas hoje só me apetece
aproveitar a maravilhosa luz do pôr do sol da minha terra
e comemorar com ela esta importante data!
Parabéns a Coimbra, e a todos que a defendem como sua!
terça-feira, 2 de abril de 2013
A resistência a não perder as tradições
Tenho uma sorte incrível.
Em tudo não, mas no que é realmente importante.
E uma das coisas em que tenho mesmo muita sorte é na minha Família.
Lembro-me desde sempre de adorar a Páscoa: os primos e os tios todos juntos, os doces e as tardes passadas entres farinhas açúcar e ovos, as decorações e as pombas de cartolina para recortar e pintar, os passeios e os jogos de futebol-de-mesa para ajudar a fazer a digestão.
Como adoro a Páscoa, obviamente que quero que as próximas gerações tenham também esta minha sorte. E por isso, quando a minha Avó T. (a quem devemos todas estas tradições!) morreu, eu e o meu irmão decidimos que tudo ia continuar como dantes. Sempre com a Avó T. por perto. E por isso, logo no ano seguinte, fizemos questão de fazer todas as receitas (que nunca sobravam mais de um dia, e nesse ano aguentaram mais do que uma semana) e decorações mesmo sem os Tios e os primos. No segundo ano, já tivemos a companhia do nosso primo J.M., dois depois a minha Tia T... até este ano, em que apareceram tantos Tios e primos que já parecia a nossa Páscoa antiga!
Sabe bem manter as tradições, esconder os ovos da Páscoa para a minha afilhada se divertir a encontrá-los
E, também, porque não, inovar um pouco as tradicionais pombas...que este ano foram feitas em origami
Com tradições assim, não há chuva que nos estrague a Páscoa!
terça-feira, 26 de março de 2013
A pensar nas mini-férias da Páscoa...
Ah...vou só espreitar num instante as sugestões do Pinterest
E agora vontade de ir escrever artigos, quem me arranja?
segunda-feira, 25 de março de 2013
anos do Pai
nada como um marcador personalizado para dar outro estilo à decoração de uma mesa de aniversário.
Um modelo simples de origami (e mesmo assim foi feito pela minha Mãe, que a minha falta de jeito é impressionante!) e uns autocolantes...et voilà!Sai uma imitação de t-shirt lacoste!
terça-feira, 19 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
Sobremesa preferida
Embora possa ser um choque para quem me conhece bem, a verdade é que a minha sobremesa preferida NÃO tem chocolate... também há a versão chocolate, é verdade, mas a que gosto mesmo é do clássico cheesecake com frutos vermelhos. Adoro! Especialmente com uma chávena de café a acompanhar.
Por isso, já há algum tempo que andava com vontade de aprender a fazer. Sim, porque convém sabermos fazer a nossa sobremesa preferida, não acham?
Mas o problema é que há mil maneiras de fazer esta receita... com frutos vermelhos, com morangos, com os frutos inteiros ou com compota já feita... com natas, com mascarpone, com iogurte... com folhas de gelatina... E para quem como eu não é expert em cozinha, tanta complicação baralha!
Depois de pedir algumas receitas, e ler outras... e de uma esclarecedora com a minha amiga L., ela sim expert em culinária, resolvi experimentar este fim de semana... Mas não foi fácil!
1a asneira:
Ir comprar os ingrediente num sábado de manhã! Não, mas como é possível que ainda não saiba que não se pode ir a uma grande superfície num sábado de manhã? Irrita-me as pessoas que vão para lá passear, que ficam paradas no meio do corredor sem deixar passar, que ficam horas a decidir que produto tirar da prateleira...
2a asneira: escolher a tarteira bonita que herdamos da Avó. Sim, fica bonito, mas depois para cortar as fatias até fiquei com o braço a doer!
Mas asneiras à parte, o resultado além do bom aspecto, foi aprovado pela Família, e claro, por mim, a grande apreciadora da minha sobremesa preferida!
Por isso, já há algum tempo que andava com vontade de aprender a fazer. Sim, porque convém sabermos fazer a nossa sobremesa preferida, não acham?
Mas o problema é que há mil maneiras de fazer esta receita... com frutos vermelhos, com morangos, com os frutos inteiros ou com compota já feita... com natas, com mascarpone, com iogurte... com folhas de gelatina... E para quem como eu não é expert em cozinha, tanta complicação baralha!
Depois de pedir algumas receitas, e ler outras... e de uma esclarecedora com a minha amiga L., ela sim expert em culinária, resolvi experimentar este fim de semana... Mas não foi fácil!
1a asneira:
Ir comprar os ingrediente num sábado de manhã! Não, mas como é possível que ainda não saiba que não se pode ir a uma grande superfície num sábado de manhã? Irrita-me as pessoas que vão para lá passear, que ficam paradas no meio do corredor sem deixar passar, que ficam horas a decidir que produto tirar da prateleira...
(agora que olho para a fotografia, devia chamar à receita Cheesecake à la Continente!)
2a asneira: escolher a tarteira bonita que herdamos da Avó. Sim, fica bonito, mas depois para cortar as fatias até fiquei com o braço a doer!
Mas asneiras à parte, o resultado além do bom aspecto, foi aprovado pela Família, e claro, por mim, a grande apreciadora da minha sobremesa preferida!
domingo, 10 de março de 2013
tarde desportiva
Ontem fui apoiar os Lobos! Bem, na verdade, ontem fui apoiar o meu primo Zé!
Fiquei agradavelmente surpreendida com a quantidade de pessoas que estavam assistir ao jogo, será que finalmente estamos a deixar de ser o País que SÓ liga a futebol?
É um desporto que não compreendo muito bem: primeiro porque tem uma quantidade infindável de regras, depois porque acho aquilo um pouco violento. Já sei que me vão citar a conhecida frase: enquanto que o Futebol é um jogo de gentleman jogado por brutos, o rugby é um jogo de brutos jogado por gentleman. Mas os tempos mudam, e também no rugby, porque o jogo teve de ser parado duas vezes quando alguns jogadores resolveram aplicar placagens uns aos outros, bem longe da bola, se é que me entendem...
Claro que houve também muitas partes bem feitas: os ensaios bem marcados (mais da Rússia, infelizmente...), os pontapés sempre certeiros de Portugal, os mele e touche, as centenas de placagens... e, mais importante, ver o Zé jogar :)
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Passeando
Porque a vida não pode ser trabalho, por mais que a quantidade de artigos para escrever ainda seja longa, aproveitei a tarde de ontem para ir espreitar as exposições do Museu da Ciência que, sinceramente, ficaram um pouco aquém das expectativas
e depois - num percurso tipicamente conimbricense - descer a Couraça, e a sua bela vista, e ir passear à Baixa
e hoje a introdução saiu-me logo mais inspirada! só falta o abstract e a bibliografia e... mais um pronto!
e depois - num percurso tipicamente conimbricense - descer a Couraça, e a sua bela vista, e ir passear à Baixa
e hoje a introdução saiu-me logo mais inspirada! só falta o abstract e a bibliografia e... mais um pronto!
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
National Geographic
Todos os anos a National Geographic premia as melhores fotografias, e claro,
a minha categoria preferia é Natureza. Podem ver todas em
http://ngm.nationalgeographic.com/ngm/photo-contest/2012/,
mas deixo aqui as minhas preferidas, para inspirar a tarde de trabalho:
a minha categoria preferia é Natureza. Podem ver todas em
http://ngm.nationalgeographic.com/ngm/photo-contest/2012/,
mas deixo aqui as minhas preferidas, para inspirar a tarde de trabalho:
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
preguiça
Não sei explicar por que razão, mas sempre que a preguiça me invade, lembro-me deste poema que a minha Avó T. me costumava recitar:
Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler e maçada,
estudar é nada.
Talvez seja do céu azul que voltou depois de muitos dias ausente, da manhã já ter sido tão cheia de trabalho, ou de apenas não me apetecer escrever a maldita discussão em inglês... Talvez. Mas o melhor é ir tomar um café e apanhar sol, e depois voltar ao trabalho, que estar aqui a olhar para o computador é que me parece uma pura perda de tempo!
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Arranque de Ano Novo
Uma das prendas de anos que o meu mano me deu foi um quadro de ardósia+giz para pôr na cozinha ("Porque, enfim...o "retro" está na moda" dizia a etiqueta, e já se sabe que gosto sempre de acompanhar as últimas tendências de decoração!).
Nos primeiros tempos, uma árvore de natal desejava a todos Boas Festas... mas hoje achei que já era tempo (mais que tempo!) de mudar.
O que pôr?
Quem já me conhece não ficará minimamente surpreendido quando disser que a primeira coisa que pensei foi: fazer uma lista das coisas a fazer! Mas até eu achei que isso era mais do mesmo, e um início de ano novo precisava de design diferente. A segunda foi: Um desenho da minha afilhada? Esta não tinha nenhum contra...a não ser que a Isabel não estava por perto, e eu queria resultados imediatos.
Olhe em redor e redescobri a lista que a minha Mãe todos os anos me dá na passagem de ano, para escrever os propósitos para o ano novo. Sim, e-s-c-r-e-v-e-r, para depois não haver desculpas e percebermos no final do ano se o aproveitamos bem ou andámos a desperdiçar tempo. Parece uma prenda terrível, mas tenho a dizer-vos que - com um pouco de bom senso na elaboração - é um consolo chegar ao dia 31 de Dezembro e reler a lista e pensar: Mais um ano produtivo! E se não for o caso? Pois então é bom termos sempre um lembrete para regressarmos ao bom caminho! Bem, mas o que queria contar é que a minha Mãe é Matemática, e por isso consegue sempre descobrir números interessantes em tudo. Mas mesmo tudo. E, neste caso, 2013 era o ano de 3 projetos, 11 propósitos e 61 tarefas porque 3x11x61=2013! 3 projetos é fácil. 11 propósitos também. 61 tarefas...já nem tanto!
61 tarefas dava, disse a minha Mãe, cerca de 5 tarefas por mês. O que é muito. Ou pouco. Depende da ambição do que considerarmos tarefa.
Claro que não escolhi só tarefas fáceis, que isso não ia ter piada nenhuma. Nem escrevi já as tarefas do ano inteiro (eu tenho uma dificuldade terrível em planear coisas a longo prazo). Por isso fiquei muito satisfeita quando arranjei 5 tarefas com bom senso até Agosto. E de repente já tinha decidido o que ia pôr no quadro novo de ardósia... conseguem descobrir as 5 tarefas?
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