terça-feira, 30 de outubro de 2012

Ir para fora cá dentro

O slogan, já conhecido por todos, tem toda a razão.
Como dizia a minha amiga Sílvia - enquanto passeávamos por Lisboa, esperando a hora do concerto dos Ornatos - vamos para fora conhecer cidades estrangeiras que todos dizem ser lindíssimas, e muitas vezes nem conhecemos bem as nossas. Ou conhecemos mal. Ou só das visitas de estudos que fazíamos na Escola Primária.
Porque se Lisboa merece sempre mais uma visita, há todo um outro país também para conhecer. E neste domingo foi a vez de Sesimbra.
Ainda não foram?

Então têm mesmo de aproveitar um dia de sol para ir tomar um café ao Meco, e ir passear ao Cabo Espichel...









...subir a Arrábida para ver a vista (e o mar que está sempre por perto!)...




...e descer ao Portinho da Arrábida!




Depois de um maravilhoso e familiar almoço caseiro (esta parte está fortemente correlacionada com a vossa capacidade de escolher bem os vossos amigos!) ir fazer a digestão com um belo passeio pelo Castelo, com o Sado de um lado, e Sesimbra do outro...





...e descer até à praia, para ver um belo pôr do sol!
E depois de um domingo assim, não há semana nem volume de trabalho suficiente para nos assustar! Hmmmm...e por falar disso, tenho de voltar ao meu artigo!

Porque sou fã

Não sou muito de regressos ao passado. Gosto de guardar com cuidado as muitas e boas recordações que tenho, só não percebo quem as tenta repetir. Não tenho grande vontade de voltar a Pádua, porque não iam estar lá as bruxitas, os ragazzi, os canários, e não ia ser nada divertido sem eles. Não sou muito de ir agora a Queimas e Latadas (a não ser seja para ver um concerto que goste muito) porque sei que nunca me vou divertir tanto naquele recinto, como nos maravilhosos anos da Faculdade. Não ouço os meus adorados CDs dos Nirvana todos os dias (como fazia no Liceu) porque as músicas já não fazem o mesmo sentido que faziam.

Mas há sempre exceções.E este sábado, por umas horas, voltei ao passado.




A minha banda preferida (de sempre) são os Ornatos. O álbum da minha vida, aquele que sei as letras todas, do princípio ao fim, é o Monstro Precisa de Amigos. Lembro-me perfeitamente de ir com a minha prima para a primeira fila no concerto deles numa Latada ou Queima. E de outro bem mais pequeno, mas muito mais familiar e próximo dos fã, na Praça 8 de Maio. Todas as letras dos Ornatos têm para mim memória, e ouvi-las parece às vezes um resumo musical da minha vida até agora.

Mas o que é especial, é que - ao contrário por exemplo dos Nirvana - continuo a ouvir Ornatos todos os dias. Não ficou parado no tempo. Passei talvez a gostar mais de canções que não ouvia tanto, e a deixar para trás outras. Mas ao mesmo tempo, sempre que ouço Ornatos isso leva-me ao meu passado, e a todos os bons momentos que já vivi.
E talvez por isso, por conciliar tão bem o meu passado e presente, e também porque eles são incríveis em palco, o concerto de sábado - tal como os Ornatos, e o Monstro - foi dos melhores, de sempre!


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Má ideia

Estava eu a desfazer a mala de Itália, e pensei que estava a ter uma ideia brilhante: pôr na máquina aqueles frasquinhos que levamos na mochila com os cremes de beleza.
Já precisavam de uma lavadela, e parecia bem mais eficaz que deixar de molho vários dias numa bacia.

ERRADO!

o belo resultado foi...

...4 frascos arruinados!



terça-feira, 23 de outubro de 2012

É tempo...

...de me pôr a par das notícias da minha terra!

Este ano decidi fazer uma assinatura do Diário de Coimbra cá para casa.
Já sei que posso ler as notícias online. Mas, desculpem, não é a mesma coisa! Gosto de pegar no jornal, sentar-me, e folhear com calma, de trás para a frente ou de frente para trás, lendo tudo com muita atenção, ou fazendo apenas uma diagonal para me informar superficialmente do que se passa. Ao meu ritmo, sem depender de nenhum suporte informático, com o cheiro a jornal, e a tinta a passar ligeiramente para os meus dedos.
Talvez, tal como tudo na vida, isso se deva a ter sido desde nova habituada à presença de jornais (e de quem neles escreve) lá em casa, e que também sempre alertou para a importância de não deixarmos morrer esta importante arte de fazer notícias, e de as escrever em papel, para que todos as possam ler.

Há imensos jornais: os nacionais, os desportivos, os económicos, os diários, os semanários... para todos os gostos e feitios. O meu mano compra todos os dias o Público, o seu preferido. Eu, confesso, gosto imenso de ler o calino. Gosto do seu lado mais familiar, do maior detalhe nas notícias da minha terra (sim, sou uma coimbrinha assumida!), das crónicas escritas sobre a minha cidade, e até das calinadas que de vez em quando por lá surgem.

Mas a crise, dizem vocês. Dinheiro que podia ser gasto em outras coisas ou poupado. Antes de mais, na minha perspectiva (obviamente que quem não tem dinheiro para comida, não irá com certeza comprar jornais!) em tempos de crise há que apoiar as causas de que gostamos e que não queremos que morram. Ora, o Diário de Coimbra concilia duas coisas importantes para mim: ajuda-se a preservação de jornais em papel, e melhora-se o sector jornalístico de Coimbra (haverá alguma cidade verdadeiramente importante no mundo, que não tenha um jornal a condizer com essa condição?). E do ponto de vista económico, lamento se vos desaponto, tenho a dizer que fiquei a ganhar!Quando fiz a assinatura do jornal ganhei 3 mensalidades do ginásio que frequento. Sim, além de tudo, ainda fiquei a ganhar também monetariamente.

E sabe bem, quando se chega do estrangeiro, sentar-me calmamente a beber café e pôr as notícias em dia!

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Boas notícias!

Além do bem que sabe voltar a casa (mesmo quando tenho de trocar o casaco de algodão pela camisola de lã) hoje foi um dia recheado de boas notícias!

1. No sábado antes de ir para Itália, tinha deixado o meu querido carro numa daquelas lavagens automáticas, para ficar impecável por dentro e por fora, durante a minha ausência. Aquela gente, consegui - além de me lavar o carro - rachar-me o vidro da frente e fazer cair o espelho dianteiro. Apresentei, obviamente, uma reclamação. Que sim, tinha razão, e na 2a feira ligavam para resolvermos o assunto. Estive 15 dias em Itália. N-a-d-a. Hoje eu - e o meu Pai - voltámos lá. E adivinhem? O carro já está na oficina a ser arranjado!



2. Estou a escrever um artigo com uma colega minha de outra área. Além de aprender sempre imenso com as suas sugestões e correcções, ela hoje descobriu - sem saber - uma informação que eu andava à procura faz já sei lá quantos meses!



3. A FCT vai pagar-me agora em Novembro o seguro social voluntário. Ora, para os que me lêem e não são bolseiros: é a nossa segurança social! Pagamos à volta de 109 euros por mês, que depois nos são devolvidos. Contudo, os pagamentos - diziam-me os meus colegas - andavam muito atrasados.
O que era uma pena, porque, finalmente, tendo as contas bem arrumadas e algum dinheiro de lado (sim, tenho uma dificuldade tremenda em pôr dinheiro de lado...) tinha destinado este dinheiro para... a compra de um novo computador! Que bem precisava, que o meu mini-portátil, além de estar cheio-que-nem-um-ovo ia lentamente fazendo com que chegasse aos 70 a ver bem mal!
E hoje recebi um e-mail com a maravilhosa notícia!
Agora é só escolher o modelo!


Tem de ter um monitor grande, não ser muito pesado, e ter muita memória!
Todas as sugestões são bem-vindas
:)

sábado, 20 de outubro de 2012

Gallipoli

Kalé polis, la città bella, foi o meu destino turístico neste último sábado salentino. O tempo ajudava, com algum vento, mas muito sol!
Mais uma vez de comboio, na ferrovie del Sud Est (mais conhecida neste blog como "o comboio-mais-pequeno-em-que-alguma-vez-andei), mas desta vez sem companhia, que os colegas italianos tinham todos a agenda cheia!

 
 E o primeiro impacto à chegada é que Gallipoli é uma cidade de pescadores: barcos, pescadores no mar, em terra a remendar redes, gente a comprar peixe fresquinho... dão um ambiente simpático e familiar à zona!

E ao longe vemos a cidade antiga, zona essencialmente turística, mas que agora fora da época alta concilia muito bem todas as (feias) lojas turísticas com o dia a dia dos locais. No fundo, esta zona é uma pequena península, com o castelo como porta de entrada

e muitas ruas pequenas e labirínticas, onde sabe bem passear sem destino, mas nunca muito tempo, porque há sempre o mar ao fundo

 E o mar - desta vez o Iónico, e não o Adriático - é realmente extraordinário, com a sua tranquilidade e as suas imensas tonalidades de azul! Soube mesmo bem comer uma bela fatia de pizza à beira-mar, a apanhar sol e a descansar da caminhada (também não muito grande que Gallipoli é pequena)!




Depois foi tempo de passear pelas ruas, ver os vários Palazzi e a Catedral (mais imponente, mano?)




 E de visitar o Museo Diocesano com algumas peças bem luxuosas, uns exemplares bem chiques de paramentos eclesiásticos, e muitos e extraordinários cálices e relicários. Fiquei também a saber que aqui em Gallipoli, também têm umas celebrações pascais (se bem que muito mais modestas) do género das de Sevilha!









 Uma bela maneira de encerrar a minha estadia em terras salentinas, já que agora é tempo de fazer a mala, e voltar a casa!  

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Despedidas

Hoje foi dia de despedidas, não de Lecce (isso só domingo) mas do laboratório.
E lembrei-me que ainda não tinha mostrado nenhuma foto do Laboratório de Zoologia e Biologia Marinha!

 E da minha secretária (queridos colegas CFE, como vêm o espaço aqui abunda! Não só tenho uma secretária TODA para mim, como há mais duas secretárias livres ao meu lado! que invejaaaa...)

 
 E o que se vê da minha janela? Um barco! Está um bocado longe do mar, coitado! Mas dá logo um ar muito mais marítimo ao departamento e à envolvente!

 A tarde (e o maravilhoso sol que ainda se mantém por estas bandas!) foi passada na Baixa local, vendo lojas e passeando! Um bela tarde de sexta-feira para me despedir bem das semanas aqui passadas!


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Uma vantagem...

...de viver numa cidade onde ninguém me conhece é que, depois da saída de campo (que por estas bandas implica enfiar-me literalmente dentro de água - sorte as temperaturas amenas do Mar Mediterrâneo!)?

é que posso ir aproveitar o sol (enquanto espero pela chegada do autocarro) e lanchar na bela esplanada de um dos mais cafés mais giros de Lecce! Mesmo antes de ir a casa tomar um necessário banho e mudar de roupa!


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Dia de arrumações!

Hoje, por Lecce, tudo ficou mais organizado!




1. o meu quarto foi limpo, o autoclismo e o duche arranjados e está agora... super confortável!

(Bem que podiam ter feito tudo isto na 6a antes de eu me mudar, não era?)
2. os dados das saídas - que ontem me pareciam intragáveis - começam já a fazer algum sentido (pena que nunca consigamos ter dados bonitos logo à primeira!)
3. estive a ajudar os meus colegas do laboratório a arrumar e organizar uma das salas de trabalho. E vocês que me conhecem sabem como ADORO organizar coisas... e imaginam a força de vontade (e alguma tristeza) que senti quando tive de abandonar a sala (só posso ajudar até certo ponto, que não conheço as coisas) e voltar para o meu computador!

Em Lecce...

...os autocarros têm lugares para duas pessoas, e outros só para uma
(até aqui tudo bem)


 mas têm também uns estranhos lugares para pessoa-e-meia


Primeiro pensei que seria ideal para me sentar com a afilhada-mais-fofa-do-mundo (pois, claro que já estou cheia de saudades dela!), mas na sua ausência ocupo o lugar com a minha mochila!

domingo, 14 de outubro de 2012

Duplamente desapontada...

Hoje foi um dia NÃO! 
Primeiro foi o dia da minha despromoção aqui na residência! (Sim, porque encontrei um dos meus vizinhos e quando lhe expliquei a situação ele disse que devia ser um aluno de doutoramento!..Nem comentei...)
Já sabia há uns dias que tinha de mudar de quarto, porque o senhor da ADISU me tinha ligado. E hoje tive de arrumar tudo para me mudar para o 504.
O 504 é num acrescento da residência, um corredor que fica entre o r/ch e o 1o piso. Aliás, da minha antiga varanda, vê-se um edifício baixo (confirmar na foto) que é a minha nova zona.


Tenho o frigorífico todo para mim, que a maior parte dos quartos ainda está vazia nesta ala. E o quarto em si é giro, mais pequeno que o anterior é certo, mas bastante confortável


 O problema é:
1. podiam ter limpo o quarto antes de eu chegar (e as senhoras da limpeza não estão cá, obviamente, ao domingo)
2. a casa de banho deixa muito a desejar... o duche nem sequer tinha cortinas, o chuveiro não funciona, o autoclismo é praticamente manual
Enfim, o caro responsável pela residência amanhã irá ouvir umas breves mas duras palavras da minha parte. Além de ir ter de falar com as senhoras da limpeza e da manutenção dos quartos..

Aborrecida pelo estado do quarto, fui dar um passeio e comer um gelado

 (os sabores do costume, Sílvia!)

Mas depois tive de voltar à residência para pôr algum trabalho em dia. Os domingo são sempre bastante calmos e longos quando estamos sozinhos no estrangeiro, por isso nada como aproveitá-los para trabalhar!
O problema é quando pela primeira vez pegamos nos dados iniciais do nosso trabalho e... bem, digamos que estão ao nível da minha casa de banho nova... :s

Enfim, amanhã será um novo dia!

sábado, 13 de outubro de 2012

Fare il turista

Hoje parecia o meu mano Luís: fui apanhar o comboio para Otranto e cheguei 45 minutos mais cedo! Pena que cá não hajam muitos comboios, se não até podia fazer como ele e apanhar o anterior!
Exactamente por nesta cidade não haver muitos comboios, nem autocarros ao fim de semana, é que me vi obrigada a madrugar para não perder o comboio. Mas valeu a pena, que nada como quebrar a rotina e fazer um pouco de turismo. Além do mais, Otranto é bastante gira e merece uma visita!

À primeira vista assusta um pouco olhar para o horário dos autocarros:
Lecce (9h43) - Zollino (10h02)
Zollino (10h07) - Maglie (10h18)
Maglie (10h19) - Otranto (10h45)
Estou no Sul de Itália onde absolutamente nada nem ninguém consegue ser pontual. Como é que podem assegurar ligações entre comboios com1 min de intervalo? Ainda perguntei na bilheteira (na dos comboios do sul, não da dos comboios de Itália - que sim, aprendi hoje, são duas coisas diferentes, embora estejam as duas na mesma estação). Mas sorriram e responderam "non ti preocupare signorina, arrivera a Otranto!". Com esta naturalidade de resposta, e com a chegada do meu colega mexicano Luís (melhor perder-me com companhia do que sozinha) entrámos no comboio-mais-pequeno-em-que-já-andei!
Mas, mais uma vez, os funcionários são todos impecáveis e andamos todos tipo excursão, saímos todos juntos do comboio, para entrar no seguinte! Sem margem para erro e sem perder nenhuma ligação!
A estação de Otranto fica só  a 10min a pé do centro e vê-se logo ao fundo o maravilhoso Mar Adriático.


É conhecido com il mare più blu d’Italia, e merece esse título especial. Eu, como portuguesa habituada a forte ondulação, só tenho pena que não cheire tanto a maresia… mas lá que é bonito e maravilhoso para dar uns mergulhos, não haja dúvida!

Otranto é o ponto mais oriental de Itália, e por isso mesmo foi sempre um importante ponto de comércio, mas também palco de diversas guerras, de onde se destaca um extermínio da população desta terra em 1480 por parte dos turcos (vá, não se assustem, o guia está a dar-me uma ajuda com as datas!)

Passada a porta para o pequeno, mas simpático, centro histórico


Há fundamentalmente três coisas a visitar (além da paisagem e de passear pelas simpáticas ruelas, claro):
1. o castello aragonese, com uma maravilhosa vista para o mar



2. a cattedrale com o seu famoso mosaico
 (é uma espécie árvore da vida, mas que tem misturados
 desde o Adão e Eva até animais mitológicos. Na minha
 foto aparece Diana, a deusa da caça!) e com uma capela 
com muitos dos ossos dos mártires que morreram na guerra 
que referi acima.



3. a cripta da catedral, mas hoje estava fechada ao público.



A caminho do almoço vimos umas gaivotas, que desta vez nos deviam estar a querer avisar não do mau tempo no mar mas sim em terra! Que depois de uma bela pizza à beira-mar começou a chover e a trovejar… e ainda não parou até agora!
Por isso, ainda bem que madruguei para aproveitar a bela manhã solarenga em Otranto!



sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Tal como em Coimbra...

...também em Lecce, depois de um dia de trabalho intenso à frente do computador, apetece ir esticar as pernas e ver umas montras antes de ir para casa. Mas como o Outono, e a sua característica chuva, resolveram aparecer, passear não se torna já tão convidativo a partir das 5h30... Por isso, enquanto esperava pelo meu amigo 22 (em breve um post sobre este tão típico autocarro!) fui lanchar um maravilho pastticiotto (prometo que comi só um!!)


e estreitar as livrarias locais
Por aqui as livrarias costumam ter também uma secção mais de papelaria com blocos, cadernos, agendas e calendários. O que para mim é perfeito! E sabe sempre bem sentir aquele cheiro a livro/papelaria em qualquer parte do mundo!


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Andare al mare

Hoje foi dia de saída de campo (ou visita de estudo, como a minha família continua carinhosamente a apelidar o meu trabalho)!
Embora a hora de saída estivesse prevista para as 9h, e tenha tido de enfrentar um autocarro-tão-cheio- que-não-cabia-nem-mais-um-ovo, claro que era a única que estava lá a horas! A pontualidade não é, definitivamente, uma qualidade salentina! Depois de algumas aventuras a encontrar o carro certo, a estrada mais direta, e o caminho para a Torre Chianca, conseguimos chegar!



E enquanto os meus colegas Luís e Giuseppe procuravam debaixo de água colónias de hidrozoa

eu explorava alegremente a costa rochosa, onde encontrei lapas, as minhas amigas Melarhaphe, caranguejos, isópodes, cracas, e vários tipos de algas!

  




mas como há que saber conciliar trabalho com lazer, houve ainda tempo para umas pausas a olhar para o mar e apanhar sol. Terei ficado com mais umas sardas?